quinta-feira, 31 de julho de 2008

A grande bola dentro do Cuca

O maior mérito do Cuca ontem foi ter inventado nos nomes, mas não ter mexido na estrutura tática do time.
O que o PVC chama de "memória tática", uma sequência de jogos no mesmo esquema, o Cuca ontem inteligentemente manteve...

Domingo contra o Vasco, o Dionísio fez o papel de 3° zagueiro, praticamente sendo um fiel escudeiro das descidas do Apodi




Ontem, apesar de Quiñonez ter se posicionado mais defensivamente, e começando o jogo sem o Adriano, Cuca não inventou: posicionou Marcelo como zagueiro pela direita (e como ele jogava na base), apenas alterando uma coisa no setor: teria três zagueiros o tempo todo e não faria a variação de as vezes ter um volante que Dionisio lhe proporcionara no domingo.







No segundo tempo, com a saída de Michael ele novamente não inventou.
Empurrou Kléber para a ala esquerda, e fez o meio campo com Dionísio e Adriano.
Ao colocar Wesley no time, pela ala, não mexeu novamente na estrutura do time. Wesley que, diga-se de passagem, pode exercer essa função desde que tenha um fiel escudeiro protegendo seus avanços...




Como diria o outro, para arrematar, a grande virtude de Cuca foi só ter mexido na estrutura do time, no momento da saída do Molina para a entrada do Adoniram...
Fora isso, o time teve o mesmo posicionamento que deu "mais ou menos certo" no domingo, e que ontem, evitou uma pressão mais forte do apático Inter...

E o Cuca terá grandes méritos se repetir a formação de domingo, ou a formação de ontem, dando o tão procurado padrão de jogo que este blogueiro tanto reclama faltar ao Santos...

Ontem, os meus parabéns ao Cuca...

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